O Estado de São Paulo registrou metade dos roubos, e o Rio de Janeiro ficou em segundo lugar, com um quarto das ocorrências. O prejuízo no ano passado chegou a R$ 960 milhões. “A grande maioria das cargas tem como origem ou destino o Sudeste do país, por isso a região concentra 83,64% das ocorrências e perdeu mais de R$ 693 milhões no ano passado”, explica o Coronel Paulo Roberto de Souza.
Em comparação aos resultados de 2011, houve um aumento de 10,8% em relação ao número de casos e cerca de 4% no valor da carga roubada. Segundo a entidade, os produtos mais visados são os alimentícios, cigarros, eletroeletrônicos, farmacêuticos, metalúrgicos, químicos, têxteis e confecções, autopeças e combustíveis.
“Durante a análise dos dados observamos também que 75% das ocorrências acontecem nas zonas urbanas, durante o período de coleta e entrega, e apenas 25% são registrados nas estradas”, salienta.
Os números foram calculados com base nos dados informados pelas Secretarias de Segurança dos Estados, pelas empresas do mercado segurador, pelas gerenciadoras de riscos, transportadoras e outras fontes.
Fonte: NTC
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