O Sindicato dos Bancários do Ceará (Seeb-CE) reuniu cerca de 100
pessoas, no Centro de Fortaleza, para uma caminhada que teve o objetivo de
pressionar os bancários, reforçar as reivindicações da greve e o repúdio ao
Projeto de Lei 4.330/2004, que prevê a contratação de serviços terceirizados
para qualquer atividade de determinada empresa, sem estabelecer limites ao tipo
de serviço. As informações são da Redação Web do Diário do Nordeste.
A concentração começou na Praça do Carmo, no início da noite de ontem (25), e contou com o apoio de entidades populares, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), e também dos trabalhadores dos Correios, em greve desde a última quarta-feira (18).
Percorrendo as ruas do Centro da Capital, a caminhada terminou na Praça Murillo Borges (BNB). Durante o percurso feito pelos manifestantes, duas lojas foram fechadas. Os trabalhadores pediram o fechamento dos estabelecimentos em solidariedade à caminhada feita pelos bancários. A Polícia Militar acompanhou toda o percurso e não houve tumultos.
Os bancários no Ceará estão em greve desde a última quinta-feira (19). A categoria pede reajuste salarial de 11,93%, que corresponde à inflação dos últimos 12 meses mais ganho real de 5%, além de melhoria na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e elevação do piso salarial - dos atuais R$ 1.519,00 para R$ 2.860,21. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu reajuste linear de 6,1%, que é a correção da inflação.
A concentração começou na Praça do Carmo, no início da noite de ontem (25), e contou com o apoio de entidades populares, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), e também dos trabalhadores dos Correios, em greve desde a última quarta-feira (18).
Percorrendo as ruas do Centro da Capital, a caminhada terminou na Praça Murillo Borges (BNB). Durante o percurso feito pelos manifestantes, duas lojas foram fechadas. Os trabalhadores pediram o fechamento dos estabelecimentos em solidariedade à caminhada feita pelos bancários. A Polícia Militar acompanhou toda o percurso e não houve tumultos.
Os bancários no Ceará estão em greve desde a última quinta-feira (19). A categoria pede reajuste salarial de 11,93%, que corresponde à inflação dos últimos 12 meses mais ganho real de 5%, além de melhoria na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e elevação do piso salarial - dos atuais R$ 1.519,00 para R$ 2.860,21. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu reajuste linear de 6,1%, que é a correção da inflação.
Fonte: Diario do Nordeste
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