As 40 barreiras eletrônicas que monitoram as rodovias que cortam o
Distrito Federal estão desligadas há mais de um ano e meio, segundo o
Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O órgão informou que o contrato para
a manutenção delas terminou em junho de 2011.
Uma licitação foi aberta e suspensa logo depois, sob ordem da Justiça, que concedeu liminar a uma das empresas concorrentes. “A instalação de novas barreiras só será possível após o desfecho da decisão judicial”, disse o superintendente de trânsito do DER, Murilo de Melo Santos.
A situação se repete dentro da cidade. Das 141 barreiras do Detran, 28 estavam desligadas nesta quarta-feira (12). Entre elas, a que fica na entrada do Sudoeste, a localizada em frente ao Setor de Indústrias Gráficas e a da Ponte Costa e Silva. Segundo o Detran, o contrato com a empresa que fazia manutenção dos equipamentos acabou.
Antes de selecionar uma nova empresa, o órgão vai avaliar se esses locais ainda têm necessidade de fiscalização.
“O estudo preliminar que nós fizemos constatou que várias barreiras que estão instaladas hoje não têm serventia, ou seja, já cumpriram seu papel. Há necessidade então de fazermos um novo estudo para verificar onde elas ficariam melhor, se devem permanecer naquele local ou se devem ser deslocadas para outro setor onde podem vir cumprir sua missão”, disse o diretor do Detran, José Alves Bezerra.
Uma licitação foi aberta e suspensa logo depois, sob ordem da Justiça, que concedeu liminar a uma das empresas concorrentes. “A instalação de novas barreiras só será possível após o desfecho da decisão judicial”, disse o superintendente de trânsito do DER, Murilo de Melo Santos.
A situação se repete dentro da cidade. Das 141 barreiras do Detran, 28 estavam desligadas nesta quarta-feira (12). Entre elas, a que fica na entrada do Sudoeste, a localizada em frente ao Setor de Indústrias Gráficas e a da Ponte Costa e Silva. Segundo o Detran, o contrato com a empresa que fazia manutenção dos equipamentos acabou.
Antes de selecionar uma nova empresa, o órgão vai avaliar se esses locais ainda têm necessidade de fiscalização.
“O estudo preliminar que nós fizemos constatou que várias barreiras que estão instaladas hoje não têm serventia, ou seja, já cumpriram seu papel. Há necessidade então de fazermos um novo estudo para verificar onde elas ficariam melhor, se devem permanecer naquele local ou se devem ser deslocadas para outro setor onde podem vir cumprir sua missão”, disse o diretor do Detran, José Alves Bezerra.
Fonte: G1 DF
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